quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ultimate Fight for the Cloud - The corporative UFC

The Cloud is a new market, and looks like a new territory under a heavy war.

Each one try to use it´s best to gain territory. From book Sales to software companies, passing by old computer companies, everybody wants to sell a little bit of the cloud.

Everybody is fundamentated in the Blue Ocean strategy, a beautiful name for principles of peace that were beautifully explaine by a so beautiful mind, thru the game teory.

So, till when? The one who sells software needs a hardware... the one who has a hardware needs a software. And that one who sells books? Needs both. And those local players that need everything but still have the client? They need all!

So... and what about the clients?? Well... There´s those who use software that will buy from software companies... Those who use hardware that will buy from hardware companies.... And those who buy books that will buy in a bookstore... NOT!

In some time this blue ocean will not be so blue, the fight will really begun and somebody will get so hurted.

So who will win? I think it depends of two things: Who rules the cloud? Wo will really buy it, where´s the cloud money?
And what does they really want?

Who rules the cloud? What they want? How to reach then? Those are the questions that can tell us who will win the fight.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Who rules the cloud now ?

Who Buy IT now?

Loking to the new Microsoft Azure campagn (http://www.meetwindowsazure.com/fast) I started to think: Does the musical preference in MIT changed?
The IT nerds started to listen RAP?

Or....

Does the IT nerds changed they address to  brooklyn?

Is that? The new startups will born in the ghetto? I hope so.. and I believe in it. I hope both, that the rich nerds from MIT look to the ghetto, and that the ghetto grow up in this new market that is the internet.

And I hope this happens in my country too. The brazilian favelas have so much to talk to the word... They made a musical industry in a independent way of the big companies, they have a internal market of products, clothes and culture, and they are growing in economical importance.

So if they are becoming rich, why they can´t have internet services made by then to then?

Yes my friend, I think word is really changing. And the big ones are looking to this. So... are you?

domingo, 7 de outubro de 2012

Qual a diferença entre a publicidade e o funk?

Bom, quem esperava um post comparativo ou pejorativo, peço desculpas mas não é bem nisso que pensei. Tanto por conta da publicidade, afinal de contas sou publicitário, quanto pelo funk, que passei a compreender um pouco melhor por conta da publicidade, e inclusive a descobrir letras significativas que retratam a vida, o sifrimento e uma visão de mundo que certamente iterage com a propaganda que fazemos.

Quantas crianças, ditas "menores" não buscam a felicidade num tenis de marca, numa roupa de marca? Mais velhos, a buscam num carro, num cordão de ouro?

Sabe aquele herói da publicidade, bem vestido, em seu carro esportivo vermelho (o do cavalinho), com sua camisa polo (a do jacarezinho) e seu relógio caro (virou cordão de ouro)...

E sabe aqueles filmes psicodélicos, aqueles desenhos malucos onde você vê a cinderela deformada virando um monstro, o principe virando o drácula...

Veja então o herói virando mano... o relógio de marca virando cordão.... a camisa de marca enrolada na cabeça, pra tapar o rosto... o carro de marca todo tunado, virando carro de fuga... e veja um fuzil banhado a ouro, coisa que nenhum estilista frances sonhou em conceber.

Deve ser fácil ver que isso é uma aberração... Deve ser fácil julgar... Imagina esse cara numa propaganda, destruiu todo o sentido do sonho que alguma marca criou...

Sonho...

Fácil julgar...

É fácil pra quem nunca sentiu preconceito na vida... quem nunca quis ter algo "de marca" pra se sentir "de marca", se sentir "incluido". E a dor de se sentir excluido às vezes quebra regras... quebra até a tal piramide de Maslow...

A mensagem do sonho chega na favela como uma aberração... O sonho vira um pesadelo que cega... E um tenis "da moda" passa a valer mais do que a vida.

Um tenis, um cordão, um carro... parando de pensar no que se faz pra conseguir isso, pensemos no comportamento do consumidor: Se alguém que tem pouco conquista algum dinheiro, porque não busca uma vida melhor, busca algo que realmente lhe dê prazer, lhe mude a vida ao invés de gastar em coisas secundárias? Porque muitas vezes se troca uma refeição melhor, um passeio, até mesmo saneamento básico por uma marca?

Porque quando a dor de não ser se aproxima da dor de viver, pra sanar essa dor se faz loucuras. E ai se encontram pensadores como Mano Brown, Menor do Chapa e Oliviero Toscani... vendo pessoas que buscam um sonho irreal.

O tenis, o cordão, o carro... não vão te fazer melhor... E dependendo das opções que você faça para conseguí-los, vão te fazer pior.

Um simbolo não é nada sem ter o porque... O maior simbolo de uma pessoa é ela mesma. Por mais que numa abstração coletiva o mundo hoje pense que ter é mais importante que ser... ainda creio que o mais importante seja o ser.

Não há diferença, a publicidade que cria sonhos se encontra com o Funk, o funk não comercial, o com letras de RAP... e com o RAP. Por vezes na dor do sonho que se tornou pesadelo... e espero que se encontre nas crônicas dos muitos meninos e meninas pobre que venceram na vida, seja nos ringues, no futebol, na música e inclusive nas letras... ... e que hão de se tornar heróis de novos sonhos... não mais sonhos utópicos como os criticados por Toscani... Sonhos reais, acessíveis e que realmente simbolizem o ser... mais que o ter.

Ser...

"Eu só quero é ser feliz, andar tranquilamente na favela onde eu nasci. E poder me orgulhar, de ter a consciência que o pobre tem seu lugar".

Cloud e cia: Um novo mundo criando um novo marketing

No marketing tradicional se nota ( com grande destaque em certos ramos) uma espécie de piramide, onde os cliente que gastam mais possuem produtos personalizados e os com menor poder aquisitivo possuem produtos massificados, por muitas vezes servindo de suporte a utilidades que também atendem aos clientes vip, mas a reciproca nunca é verdadeira.
 Porém existe um modelo de negócio que chama a atenção para outros fatores.Pensando em servidores de cloud computing como a Amazon Web Services, seu serviço básico é modular, atendendo necessidades de pequenos clientes mas podendo ser adaptado para grandes. Nesse caso, um produto feito para um cliente bem pequeno pode ser adaptado para, literalmente, atender até a NASA.
Pois bem, ai invertemos o fluxo onde tudo era desenhado para os maiores. Mas porque os maiores aceitam adaptações? Pois em alguns casos eles são grandes,em outros são pequenos.Uma mesma empresa pode apresentar diferentes padrões de consumo, sendo para alguns mercados um grande player e em outros um pequeno. E consumindo como pequeno ela pode economizar dinheiro. Sendo assim, temos um modelo onde o produto é feito de maneira massificada mas desenhado para a maioria dos pequenos consumidores, e os grandes vão buscá-lo a fim de economizar dinheiro, ou de conseguir, com a estrutura gigante feita para atender a massa, recursos nunca antes imaginados.